Quem entende os mistérios que nos rodeiam?
Entre os medos de amar, me aparece você.
Quando tudo estava perdido, eu encontrei você.
Destino, sorte, jogo de azar?
E enquanto de longe te observava,
Quem diria, mesmo os mais otimistas, que as nossas vidas pudessem se cruzar.
E agora, assim sem mais, é tão estranho não pensar em você.
Tua ausencia faz falta, seu presença faz o mundo tornar-se alegria.
O medo de arriscar é obrigado a enfrentar a vontade de jogar tudo pro ar.
E assim, sem mais, nem menos, vou vivendo em razão de você.
terça-feira, 29 de julho de 2008
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