segunda-feira, 18 de agosto de 2008

Crônica do amor e do medo como um só

E quando mais se aproxima mais o medo ataca. É estranho como algumas coisas conseguem paralizar uma pessoa.
Tá, sei que você, caro leitor, deve estar perdido, pensando "o que diabos esse ser esta tentando dizer?". Tentemos entender:
Quem nunca se sentiu paralizado diante de alguém que gostasse muito? Mas não gostar de simplesmente gostar, mas um gostar de sentir o coração disparar, de sentir arrepio apenas com um olhar.
E quando o "se apaixonar" vem em um momento que você achava que seria impossível de acontecer, quando você decide se fechar para o "amor", viver assim sem mais.
Mas essas coisas não se decide entre querer ou não querer, quando acontece, a gente nem vê.
Raul Seixas já disse "...que ninguém nesse mundo é feliz tendo amado (somente) uma vez...". Houve uma tempo que achei isso uma bobagem, mas hoje vejo que "Rauzito" tinha mesmo razão. Quando menos esperava lá estava eu de novo, sonhando acordado, coração disparado e morrendo de medo de algo dar errado.
Agora, dando um passo de cada vez, mas querendo ver o tempo correr, a história vai nascendo, o futuro vai procurando desafios, e o futuro só faz-se sorrir.
O futuro não sei, mas o presente quer apenas ser feliz.

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